Olá, corujinhas!
A resenha de hoje é de um livro que eu estava aguardando com muita ansiedade, depois de me apaixonar pelo primeiro livro da coleção, A Rainha Vermelha. Finalmente tive a oportunidade de ler a continuação, e agora preciso compartilhar o que eu achei com vocês!

PS: vou colocar algumas cenas do livro, que eu gostei e tirei foto, espalhadas pelo post, então se quiser evitar spoilers, é só não lê-las.
PSS: elas estão em inglês.
Sinopse: “‘Se sou uma espada, sou uma espada de vidro, e já me sinto prestes a estilhaçar.’
O sangue de Mare Barrow é vermelho, da mesma cor da população comum, mas sua habilidade de controlar a eletricidade a torna tão poderosa quanto os membros da elite de sangue prateado. Depois que essa revelação foi feita em rede nacional, Mare se transformou numa arma perigosa que a corte real quer esconder e controlar.
Quando finalmente consegue escapar do palácio e do príncipe Maven, Mare descobre algo surpreendente: ela não era a única vermelha com poderes. Agora, enquanto foge do vingativo Maven, a garota elétrica tenta encontrar e recrutar outros sanguenovos como ela, para formar um exército contra a nobreza opressora. Essa é uma jornada perigosa, e Mare precisará tomar cuidado para não se tornar exatamente o tipo de monstro que ela está tentando deter.”
Mare, sobre seu relacionamento com Cal

O começo do livro já é desesperador. Para quem não se lembra de como acabou o primeiro livro, Mare e Cal estão fugindo com a guarda vermelha, após quase terem morrido naquela arena, a mando de Maven.
Tanto Mare quanto Cal estão desnorteado, ela tendo perdido a frágil vida que tinha construído na corte, e ele tendo perdido tudo que tinha. A diferença é que Mare é reverenciada pelos soldados da guarda, enquanto Cal é visto como apenas um Príncipe de sangue prateado, isolado de todos, sem uma causa para lutar que não seja a vingança.
Maven agora é rei. Um rei fantoche com a terrível Rainha Elara puxando seus cordões. E ele tem um objetivo bem definido: ele quer Mare. De seu jeito horrível e estranho de violão, ela a ama e a quer ao seu lado. Mas ela jura que nada nesse mundo a fará voltar para ele.
Cal e Mare
Acontecem inúmeras coisas nesse livro. Sequestros, prisões, a busca por outros de sangue vermelho que tem poderes como Mare e seu irmão, tudo enquanto eles tentam se manter um passo à frente de Maven, o que é uma tarefa muito difícil.
A história é tão incrível quanto à do primeiro livro. Ao mesmo tempo que ela é ficcional, ela também é muito realista, em termos de emoções, de fazer você ver que tudo isso causa um desconforto muito grande, um stress emocional muito forte em cima dos personagens. Eles não são máquinas sem emoção que seguem em frente independentemente de qualquer coisa. Eles odeiam certas atitudes que eles têm que tomar, e isso afeta eles de muitas maneiras, fazendo com que você afunde ainda mais na histórias, sinta tudo mais intensamente.
Kirloin e Mare
Isso fez com que as últimas 100 páginas do livro fossem agonizantes, e me deixaram questionando como eu poderia gostar tanto de uma coisa que estava me causando tantador. Graças à escrita de Aveyard, eu me sentia na pele dos personagens, desesperada sem saber o que ia acontecer a seguir. A incerteza era horrível, tanto que quando cheguei nessa parte do livro, eu não consegui pensar em mais nada até a história acabar.
A autora trouxe mais um romance eletrizante, que me prendeu aos personagens ainda mais que o primeiro. O fato de alguém tão jovem (ela só tem 25 anos) escrever algo tão fantástico é verdadeiramente inspirador.
Status da Leitura: agonizantemente perfeita
Ficha do Livro:
  • Autora: Victoria Aveyard
  • Páginas: 496
  • Lançamento: 2016
  • Editora: Seguinte
Espero que tenham gostado da resenha de hoje, corujinhas! Você já leu A Rainha Vermelha e/ou Espada de Vidro? Me conte o que achou!
Beijinhos,
img_1372

0 Comentários